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04 nov 2022

Palmeira-rápis – Rhapis excelsa

Ficha Técnica

Nome científico: Rhapis excelsa
Nomes populares: Jupati, Palmeira-dama, Palmeira-ráfia, Ráfis, Rápis
Família: Arecaceae
Categoria: Arbustos, Cercas Vivas, Palmeiras
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: Ásia, China
Altura: 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra

A palmeira-rápis é uma elegante palmeira, ereta e entouceirada, muito utilizada na decoração de interiores. Os japoneses foram os primeiros a utilizá-la como ornamental, coletando espécimes na China, para adornar o Palácio Imperial.

Ela apresenta múltiplos estipes (caules), semelhantes ao bambú e revestidos com uma fibra rústica e marrom. As folhas são palmadas, plissadas, de coloração verde-escura e muito brilhantes. Planta dióica, com inflorescências ramificadas, compostas de pequenas flores amarelas que originam frutos ovóides e brancos, de pouca importância ornamental. Ocorrem formas miniaturas e de folhas mais largas ou variegadas também, muito caras e raras em cultivo.

De crescimento lento, a palmeira-rápis pode alcançar até 4 metros de altura. Sua utilização paisagística é bastante ampla, podendo ser plantada isolada ou em grupos, inclusive compondo graciosas cercas vivas de desenho informal. Encaixa-se com perfeição em jardins de inspiração oriental ou tropical. É também muito popular na decoração de escritórios, lojas, eventos, shoppings centers e salas de estar. Quando plantada sob sol pleno, apresenta uma coloração verde mais clara nas folhas, que amarelam mais rapidamente.

Deve ser cultivada sob sol pleno, meia-sombra, sombra ou luz difusa, em solo fértil e bem drenável, irrigado regularmente. A palmeira-rápis aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento. Regas regulares em substratos muito bem drenados são ideais para o seu cultivo em climas quentes. Leves adubações anuais são o suficiente para plantas cultivadas em ambientes internos. Não tolera geadas, ambientes muito secos ou com ar condicionado por tempo prolongado. Aprecia o clima ameno. Multiplica-se por sementes e divisão das touceiras.

04 nov 2022

Sapatinho-de-judia – Thunbergia mysorensis

Ficha Técnica

Nome científico: Thunbergia mysorensis
Família: Acanthaceae
Categoria: Trepadeiras
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: Ásia, Índia
Altura: 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

O sapatinho-de-judia é uma trepadeira com inflorescências longas e pendentes, compostas de flores de coloração amarela com marrom avermelhado. Sua folhagem é bastante ornamental também, destacando as flores, pelo verde escuro das folhas. Ela é muito apropriada para cobrir pérgolas, pórticos e caramanchões, de forma que as inflorescências pendentes ficam muito evidenciadas. Ocorre ainda uma variedade de flores totalmente amarelas. Atrai beija-flores.

Deve ser cultivada a pleno sol ou meia sombra em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tipicamente tropical, não tolera o frio. Multiplica-se por estaquia.

04 nov 2022

Primavera – Bougainvillea glabra

Ficha Técnica

Nome científico: Bougainvillea glabra
Nomes populares: Buganvile, Buganvília, Ceboleiro, Flor-de-papel, Pataguinha, Pau-de-roseira, Roseiro, Roseta, Santa-rita, Sempre-lustrosa, Três-marias
Família: Nyctaginaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Trepadeiras
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno

Trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. Sua folhas são pequenas, lisas, levemente alongadas e brilhantes, diferenciando-a da B. spectabilis. As flores são pequenas e projetadas, de coloração amarelo creme, envolvidas por brácteas róseas. Pode ser conduzida com arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com majestade pérgolas e caramanchões de estrutura forte.

Devem ser cultivadas em solo fértil, previamente preparado com adubos químicos ou orgânicos, sempre a pleno sol. Oriunda de sul do Brasil, de característica subtropical, ela suporta muito bem o frio e às geadas, vegetando bem em áreas de altitude também. Requer podas de formação e de manutenção anuais, para estimular o florescimento e renovar parte da folhagem. Multiplica-se por sementes, alporquia e estaquia.

04 nov 2022

Pleomele – Dracaena reflexa

Ficha Técnica

Nome científico: Dracaena reflexa
Nomes populares: Dracena-malaia, Pau-d’água
Família: Asparagaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Cercas Vivas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: África, Ilhas Mascarenhas, Madagascar
Altura: 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno

A pleomele é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e amplamente utilizada no paisagismo e na decoração de interiores. Seu caule é ereto, ramificado e atinge uma altura média de 2 a 3 metros, embora possa atingir 6 metros no seu habitat de origem. As folhas são simples, coriáceas, ligeiramente onduladas, de cor verde-oliva escuro, dispostas em espiral ao longo do ramos. Ocorrem ainda outras variedades, com destaque para duas cultivares variegadas: a “Song of India”, com folhas de margens cor verde-limão, e a “Song of Jamaica”, de margens cor branco-creme. As flores pequenas e brancas surgem no final do inverno reunidas em inflorescências terminais e, assim como os frutos, não têm importância ornamental.

A pleomele é uma planta tropical muito vistosa e de crescimento moderado. No jardim ela pode ser plantada isolada, em grupos ou em renques. Elas são rústicas e quando podadas corretamente podem formar ótimas cercas vivas. Envasadas, elas podem ser utilizadas em ambientes internos, onde são muito apreciadas na decoração por sua beleza e tolerância às condições de baixa luminosidade. No entanto, esta tolerância deve ser sempre testada e é sabido que as pleomeles não variegadas são um pouco mais resistentes que as formas variegadas. Na dúvida o crescimento da planta deve ser monitorado, pois caso ela comece a perder as folhas e estiolar (crescer muito rápido em altura) é sinal de que está faltando luz.

A pleomele é uma das plantas recomendadas para purificação do ar em interiores, de acordo com a Plants for Clean Air Council (PCAC), organização que resultou de um projeto de pesquisa originalmente conduzido pela NASA em conjunto com a Associação de Empreiteiros de Paisagismos dos Estados Unidos. A pleomele é considerada eficiente na remoção de compostos tóxicos do ar como formaldeído, benzeno, tolueno, xileno e tricloroetileno.

Deve ser cultivada sob sol pleno, meia-sombra ou luz difusa, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A pleomele é tipicamente tropical, apreciando o calor e a umidade. Apesar de crescerem sob sol pleno em regiões subtropicais, elas preferem condições de luz filtrada ou meia-sombra, principalmente quando cultivadas em regiões mais quentes e ensolaradas. Ela deve ser fertilizada quinzenalmente durante a primavera e verão. É sensível ao frio intenso, a geadas e a salinidade de regiões litorâneas; e tolerante a curtos períodos de estiagem. Quando mudada bruscamente de ambiente, ela pode se ressentir, perdendo parte das folhas. Multiplica-se facilmente por estaquia de ramos lenhosos, semi-lenhosos e ponteiros.

04 nov 2022

Nandina – Nandina domestica

Ficha Técnica

Nome científico: Nandina domestica
Nomes populares: Avenca-japonesa, Bambú-celeste, Bambú-do-céu
Família: Berberidaceae
Categoria: Arbustos, Cercas Vivas
Clima: Continental, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: Ásia, China, Japão
Altura: 1.8 a 2.4 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

A nandina é um arbusto de folhagem muito ornamental. A coloração das suas folhas é normalmente verde, no entanto os ramos jovens apresentam um coloração rósea a avermelhada e no inverno toda a planta adquire um tom avermelhado. Produz no verão numerosas flores brancas bem pequenas, que resultam em frutos vermelhos. Presta-se para cultivo em vasos, jardineiras ou formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e rico em matéria orgânica. A nandina tolera muito bem o frio e multiplica-se por estacas, sementes ou por divisão da planta.

04 nov 2022

A casca de pinus ajuda na saúde e na preservação das plantas

A casca de pinus ou de pinheiro é um resíduo que vem da fabricação de móveis e tábuas de madeira da árvore Pinus. A casca é normalmente usada na jardinagem, tanto em áreas internas quanto em ambientes externos.

O produto é totalmente natural e não tem adição de corantes nem insumos químicos. A casca é muito usada como cobertura de vasos e canteiros – e também mais econômica em relação às pedras.

A agrônoma paisagista Helena Schanzer, parceira da Tramontina, explica que a casca protege o solo da erosão, da compactação, das chuvas fortes e do calor do sol. Além disso, pode ainda evitar o crescimento de ervas daninhas.

A paisagista Catê Poli explica ser necessário tratar a casca, para evitar a presença de cupins e também repor com o tempo, pois ela se desfaz com o passar dos anos. A manutenção é então necessária para manter o melhor aproveitamento do material.

Quando triturada, a casca de pinus também pode ser usada como substrato para a planta, explica Helena. Além disso, o material demora para se degradar e garante a manutenção da matéria orgânica no solo a longo prazo.

Segundo Catê, outra vantagem da casca de pinus é que ela mantém a umidade do solo e de vasos, e permite que as plantas fiquem aguadas por mais tempo, conservando ainda mais o solo.

A casca de pinus tem diversos tamanhos e a escolha de cada um precisa ser feita conforme o uso. “Por exemplo, para vasos plantados com orquídeas, para usar como substrato, prefiro as cascas de tamanho médio a pequeno”, explica Helena. Em canteiros, a agrônoma indica cascas de tamanho grande.

Por fim, Catê pontua que não é interessante colocar a casca em locais que podem ser usados como passagem, onde pessoas pisarão, pois isso estraga o material. A paisagista recomenda o uso majoritariamente em vasos ou canteiros mais afastados.

04 nov 2022

Antúrio – Anthurium andraeanum

Ficha Técnica

Nome científico: Anthurium andraeanum
Família: Araceae
Categoria: Flores Perenes, Forrações à Meia Sombra
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Colômbia
Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra

O antúrio é uma planta tradicional no paisagismo. Fez parte de uma moda antiga e teve o brilho completamente renovado recentemente com o lançamento de novas cultivares. Utilizada há muito tempo em vasos para decorar interiores, hoje em dia pode compor maciços e bordaduras em jardins externos também. É um curinga para os cantinhos menos iluminados do jardim, onde outras flores jamais iriam prosperar. O melhoramento genético proporcionou diversas variedades, com portes diferentes e flores de coloração vermelha, rosa, salmão, chocolate, verde e branca.

Exigente quanto à umidade, deve ser plantada sempre à meia-sombra, em substratos ricos em matéria orgânica, como a fibra de côco misturado com terra vegetal, com regas freqüentes e adubação adequada para florescer. Apesar destes cuidados, é uma planta rústica e de baixa manutenção. O replantio a cada 3 ou 4 anos revigora as plantas velhas. Multiplica-se por estaquia.

04 nov 2022

Lambari – Tradescantia zebrina

Ficha Técnica

Nome científico: Tradescantia zebrina
Nomes populares: Judeu-errante, Trapoeraba-roxa, Trapoeraba-zebra
Família: Commelinaceae
Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra
Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: América do Norte, México
Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros
Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra

O lambari é uma herbácea perene, muito rústica, de folhagem prostrada e suculenta. Suas folhas são muito decorativas, ovaladas, brilhantes, de coloração verde escura, com duas listras de variegação prateadas na face superior e, completamente arroxeadas na face inferior. As flores são pequenas e róseas, de importância ornamental secundária.

Pelo seu aspecto compacto, pequeno porte e adaptação à sombra, o lambari torna-se uma excelente forração para situações de sombra e meia-sombra, onde dificilmente os gramados vingam, como sob a copa de árvores e outros locais cobertos. Seu plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas também é muito apreciado, evidenciando sua bela folhagem pendente. Nestes casos, adubações leves e regas freqüentes estimulam seu crescimento vistoso.

Devem ser cultivados à meia-sombra ou sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, mantido úmido. Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio rigoroso e às geadas, mas adapta-se muito bem às estufas em países de clima temperado. Multiplica-se facilmente por estacas ou pela divisão da ramagem enraizada.

04 nov 2022

Tipos de Calatéias – Calathea

Calathea é um gênero de planta e compreende mais de 150 espécies, muitas das quais duplamente classificadas botânicamente como Calathea e Maranta.

Saiba como cuidar de: Calatéias e Marantas

 

Tipos de Calatéias - Calathea
Calatéia Zebrina – Calathea zebrina

Herbácea rizomatosa, de 0,60-1,20 m de altura, com rizoma curto. Folhas grandes, largo ovaladas, verde-aveludadas com faixas transversais escuras, arroxeadas na face de baixo. Ocorrem diversas variedades. Flores sem importância ornamental.

Tipos de Calatéias - CalatheaCaetê bravo – Stromanthe thalia

Herbácea rizomatosa, de 0,50-1,5 metro de altura. Folhas eretas, verde escuras e brilhantes na face superior na forma típica e variegata no cultivar Triostar e arroxeadas na face inferior. Flores sem importância ornamental.

 

Tipos de Calatéias - Calathea

Caetê redondo – Calathea orbifolia

Herbácea rizomatosa, perene, de 20-30 cm de altura. Folhas grandes, orbiculares, espessas, coriáceas, verde-escuras com faixas alternadas cinza-prateadas e a parte de baixo verde-acinzentada. Ocorre uma variedade com a face inferior de cor arroxeada. Flores sem importância ornamental.

Maranta riscada – Calathea ornata

Herbácea rizomatosa, perene, robusta e vigorosa, de 0,50-1,40 m altura. Folhas em tufos, eretas, grandes, verde-clara com linhas brancas paralelas, aos pares, as quais desaparecem na fase adulta. Na face de baixo as folhas são arroxeadas. Flores sem importância ornamental.

Maranta ciuza – Ctenanthe setosa

Herbácea rizomatosa, perene, de 30-50 cm de altura. Folhas de pecíolo e bainha muito pilosos, coriáceas, verde-escuras na forma “tipica”, prateada com listas laterais verde-escuras, na forma “zebrina” e prateada com listas verde-escuras na cultivar “Grey Star”, todas arroxeadas na face de baixo. Flores sem valor ornamental.

Maranta folha de prata – Calathea bella

Herbácea rizomatosa, perene, forma touceiras, de 0,25-0,35 cm altura. Folhas elípticas, coriáceas, verde-acinzentada com listras transversais densas verde-escuras na face superior, existindo também uma forma pigmentada em baixo. Flores sem importância ornamental.

Tipos de Calatéias - CalatheaCalatéia Picturata – Calathea picturata Argentea

Herbácea rizomatosa, perene, de até 40 cm altura e forma touceiras. Folhas verde-escuras, marcadas fortemente com prata ao longo das veias, face inferior roxo avermelhado. Flores sem importância ornamental.

 

Tipos de Calatéias - CalatheaCalathea Fusion White

Herbácea rizomatosa, novo híbrido, perene, de 20-40 cm de altura, folhas alongadas, variegatas na cor verde-escuro, verde-claro e branco na superfície, na face inferior é arroxeado de maneira uniforme. Flores sem importância ornamental.

04 nov 2022

Maranta

As plantas tem a capacidade de deixar a decoração do ambiente mais leve, fresco e aconchegante. Afinal, não tem nada mais acolhedor do que trazer parte da natureza para dentro de casa, não é mesmo? E diante de tantas opções existentes uma planta em especial tem chamado a atenção de muitos decoradores: a maranta.

Mas, afinal, quais são as características da maranta que a tornam tão peculiar? Descubra agora nesse post, como cultivar e conheça de perto os diferentes tipos de marantas que podem complementar a decoração do seu ambiente. Confira!

A maranta se trata de um gênero botânico composto por uma variedade de espécies que apresentam características semelhantes entre si. Na natureza é possível encontrar cerca de 30 espécies diferentes de marantas com folhas em formatos, tons e texturas distintas. Logo, é possível formar uma linda composição paisagística no jardim com diversas espécies de marantas. No entanto, o cultivo em áreas externas exige atenção uma vez que as marantas não se desenvolvem bem sob exposição direta ao sol.

Nos vasos as marantas também marcam presença e com o passar do tempo acabaram conquistando cada vez mais espaço na decoração de casas, escritórios e estabelecimentos comercias. De origem tropical e também conhecida na linguagem popular, como “rezadeira”, as marantas trazem alegria e cor aos ambientes.

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam é possível encontrar na natureza diferentes tipos de maranta com cores e texturas bem peculiares. Logo, para que você não se confunda na hora de escolher a maranta que irá compor sua decoração, separamos abaixo os diferentes tipos de maranta que podem decorar seu espaço.

 

Maranta tricolor

A maranta tricolor é um verdadeiro espetáculo de cores. Isso porque, sua estrutura folicular apresenta lindos nuances em tons de verde e rosa. Nativa da mata atlântica essa espécie vive muito bem em ambientes internos, por esse motivo evite a exposição direta dessa planta ao sol.

 

Maranta pavão

A maranta pavão, também conhecida como maranta pena de pavão, é uma planta brasileira que pode ser cultivada em tranquilamente em ambientes internos, uma vez que se adapta bem em ambientes à meia-sombra. Sua estrutura folicular possui formato oval, com tonalidade verde e linhas transversais brancas que realçam sua textura.

 

Maranta zebrina

A maranta zebrina é marcada por folhas com formato elíptico em tom verde-claro com pinceladas em verde-escuro. Quanto ao cultivo e manutenção, a maranta zebrina se desenvolve bem em temperaturas amenas, portanto, procure deixar sua planta em locais mais iluminados e frescos da casa.

 

Maranta cascavel

A maranta cascavel se destaca graciosamente quando cultivada em jardins e vasos. Isso acontece, pois a maranta cascavel apresenta folhas mais alongadas com bordas levemente onduladas, em tons que variam de verde-escura ao verde-claro. Além do mais, na parte de trás de sua folhagem é possível observar também uma coloração roxa.

 

Maranta riscada

A maranta riscada é resistente e se adapta muito bem em ambientes com meia-sombra. As folhas da maranta riscada são muito peculiares e apresentam um tom de verde bem escuro com linhas finas na cor rosa. Vale ressaltar, que assim como a maranta cascavel a maranta riscada também apresenta um tom roxo na outra face da folha.

Dicas de como cuidar da maranta

Não se engane! Apesar da maranta ser considerada uma planta resistente e de fácil cultivo, elas exigem pequenos cuidados especiais para ficarem sempre belas e saudáveis. Confira abaixo alguns dicas de maranta como cuidar:

  • Cada espécie de maranta possui folhas em formatos, tons e estampas diferentes;
  • As marantas não necessitam de muita luz solar, por isso se adaptam muito bem aos ambiente de meia-sombra;
  • Caso você cultive suas marantas no jardim, procure que elas fiquem dispostas à sombra para que as folhas não sejam queimadas;
  • Procure regar as marantas em dias alternados;
  • As marantas quando saudáveis podem alcançar até 1 metro de altura;
  • Durante o verão ou em dias secos, procure borrifar água em suas folhas;
  • Retire folhas mortas ou secas sempre que necessário;
  • Por fim, para manter o solo bem nutrido, procure adubar suas marantas a cada 6 meses.